Com um beijo de Portugal à Suecia
sábado, 25 de dezembro de 2010
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
happy birthday
Obrigado a todos os meus amigos, que virtualmente; por tlm ou pessoalmente fizeram de um dia (de aniversario) um dia importante em que reconsideramos sentimentos, acções, pensamentos, gestos e palavras (para quem me entender... sobretudo a saudade sempre presente e constante de todos os que ja partiram e deixaram um vazio de saudade...)Mesmo a eles... obrigado, obrigado me terem dado a minha existencia, porque a vida é uma apredizagem permanente e vale a pena ser vivida.
Obrigado
Obrigado Miguel Quaresma, pelo video ; )
Obrigado
Obrigado Miguel Quaresma, pelo video ; )
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
domingo, 12 de setembro de 2010
" (...) Quem gostar de mim,
tem que gostar de passear comigo na praia mesmo que seja de inverno e esteja uma ventania,
tem que ter paciência para me ouvir contar as mesmas histórias quantas vezes eu precisar de as contar,
tem que perceber que às vezes uma mulher se farta de ser mulher e só lhe apetece deitar a cabeça num colo confortavel e descansar.
Descansar do amor,
da paixão,
do desejo,
de tudo.
O verdadeiro amor é sobretudo aquele que nos da algum descanso.
Paixão é para os desportistas e eu acabei de arrumar as botas. "
in:
Cronicas - Margarida R. Pinto
Entrega incondicinal
Quando amamos alguem, essse amor vive dentro de nos...
o"objecto" desse amor.
" Enquanto eu amo um homem, ele vive dentro de mim, faz-me sonhar, vejo o mundo com mais nitidez, a vida ganha contornos novos, descubro coisas boas nos outros, estou atenta, sinto-me viva, sinto sobretudo que vale a pena viver... (... )
In: As Cronicas ; Margarida Rebelo Pinto
sábado, 11 de setembro de 2010
domingo, 8 de agosto de 2010
quarta-feira, 28 de julho de 2010
terça-feira, 13 de julho de 2010
quinta-feira, 10 de junho de 2010
quarta-feira, 2 de junho de 2010
domingo, 30 de maio de 2010
quarta-feira, 19 de maio de 2010
segunda-feira, 17 de maio de 2010
domingo, 16 de maio de 2010
domingo, 9 de maio de 2010
sábado, 8 de maio de 2010
segunda-feira, 3 de maio de 2010
domingo, 2 de maio de 2010
domingo, 25 de abril de 2010
À Minha Mãe...
Hoje... completarias a bonita idade de 78 anos
Neste dia...relembro mais do que nunca...
As tuas palmadas quando te zangavas comigo...
Os teus beijos quentes e doces
A tua voz
As tuas mãos, Mãe...
Os teus braços que me protegeram durante uma vida
... e onde tantas noites adormeci
O teu eterno cheiro a Mãe...
Lembras???
Sentada no teu colo ou simplesmente abraçada a ti
escondia o meu rosto junto ao teu pescoço...
- " humm... cheiras tão bem, cheiras a Mãe!"
Eras tu, minha Mãe
Assim:
tão Mãe,
tão Companheira,
tão Mulher...
Serás sempre o meu Idolo
Obrigado, Mãe...
Obrigado por teres estado Sempre presente na minha vida.
Adoro-te
Um beijo do tamanho do mundo
terça-feira, 20 de abril de 2010
A ti...Meu Pai
Tu sabes que estas comigo todos os dias...
não so hoje, nem nas datas "festivas" como nos habituamos a chamar...
Festivos...
deveriam ser todos os dias,
Todos...
mas so aprendemos a valoriza-los quando deixamos de os partilhar...
Adoro-te PAI
(1967)
Hoje farias 72 anos de idade...
Um Beijo Eterno
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Cavalos à solta
"Minha laranja amarga e doce meu poema feito de gomos de saudade
minha pena pesada e leve secreta e pura minha passagem para o breve, breve instante da loucura
Minha ousadia meu galope minha rédea meu potro doido
minha chama minha réstia de luz intensa de voz aberta minha denúncia do que pensa do que sente... a gente certa
Em ti respiro em ti eu provo por ti consigo esta força que de novo em ti persigo
em ti percorro cavalo à solta pela margem do teu corpo
Minha alegria minha amargura minha coragem de correr contra a ternura.
Por isso digo canção castigo amêndoa travo corpo alma amante amigo por isso canto por isso digo
alpendre casa cama arca do meu trigo
Meu desafio minha aventura minha coragem de correr contra a ternura "
José Carlos Ary dos Santos
Obrigado Fatima, bonito prenda, num dia como o de hoje...Sei que o sabes
segunda-feira, 8 de março de 2010
Feliz Dia...Mulher !
"Nada mais contraditório que ser mulher...
Mulher que pensa com o coração,
age pela emoção e
vence pelo amor.
Que vive milhões de emoções num só dia
e transmite cada uma delas num único olhar.
Que cobra de si a perfeição
e vive arrumando desculpas para os erros daqueles a quem ama.
Que hospeda no ventre outras almas,
dá a luz e depois fica cega,
diante da beleza dos filhos que gerou.
Que dá as asas,ensina a voar
mas não quer ver partir os pássaros,
mesmo sabendo que eles não lhe pertencem.
Que se enfeita toda e perfuma o leito,
ainda que seu amor nem perceba mais esses detalhes.
Que como uma feiticeira transforma em luz e
sorriso as dores que sente na alma,
só pra ninguém notar.
E ainda tem que ser forte, pra dar os ombros para
quem neles precise chorar.
Feliz do homem que por um dia souber,
entender a Alma da Mulher...
feliz dia da MULHER "
( autor desconhecido)
Obrigado a Luis Maninho Pelo envio deste bonito ode...
quinta-feira, 4 de março de 2010
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
METADE
"Que a força do medo que tenho não me impeça de ver o que anseio
Que a morte de tudo em que acredito não me tape os ouvidos e a boca
Porque metade de mim é o que eu grito, a outra metade é silêncio.
Que a música que ouço ao longe seja linda ainda que tristeza
Que a mulher que amo seja pra sempre amada mesmo que distante
Porque metade de mim é partida, a outra metade é saudade.
Que as palavras que falo não sejam ouvidas como prece nem repetidas com fervor
Apenas respeitadas
Como a única coisa que resta a um homem inundado de sentimentos
Porque metade de mim é o que ouço, a outra metade é o que calo.
Que a minha vontade de ir embora se transforme na calma e paz que mereço
Que a tensão que me corrói por dentro seja um dia recompensada
Porque metade de mim é o que penso, a outra metade um vulcão.
Que o medo da solidão se afaste
E o convívio comigo mesmo se torne ao menos suportável
Que o espelho reflita meu rosto num doce sorriso que me lembro ter dado na infância
Porque metade de mim é a lembrança do que fui, a outra metade não sei.
Que não seja preciso mais do que uma simples alegria pra me fazer aquietar o espírito
E que o seu silêncio me fale cada vez mais
Porque metade de mim é abrigo, a outra metade é cansaço.
Que a arte me aponte uma resposta mesmo que ela mesma não saiba
E que ninguém a tente complicar, pois é preciso simplicidade pra fazê-la florescer
Porque metade de mim é platéia a outra metade é canção.
Que a minha loucura seja perdoada porque metade de mim é amor
e a outra metade também."
Oswaldo Montenegro
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
" Se por um instante Deus se esquecesse de que sou uma marioneta de trapos
e me presenteasse com mais um pedaço de vida, eu aproveitaria esse tempo o mais que pudesse...
Possivelmente não diria tudo o que penso,
mas definitivamente pensaria tudo o que digo.
Daria valor às coisas, não por aquilo que valem,mas pelo que significam.
Dormiria pouco, sonharia mais,
porque entendo que por cada minuto que fechamos os olhos,perdemos sessenta segundos de luz.
Andaria quando os demais se detivessem,
acordaria quando os demais dormissem.
Aos homens,
eu provaria quão equivocados estão ao pensar que deixam de se enamorar quando envelhecem,
sem saberem que envelhecem quando deixam de se enamorar...
Aos velhos ensinaria que a morte não chega com o fim da vida,
mas sim com o esquecimento.
Aprendi que quando um recém nascido aperta com a sua pequena mão,
pela primeira vez, o dedo do seu pai, agarrou-o para sempre.
Aprendi que um homem só tem direito a olhar o outro de cima para baixo,
quando está a ajudá-lo a levantar-se.
Eu acredito na continuidade das coisas que amamos,
acredito
que para sempre ouviremos o som da água no rio onde tantas vezes mergulhámos a cara,
para sempre passaremos pela sombra da árvore onde tantas vezes parámos,
para sempre seremos a brisa que entra e passeia pela casa,
para sempre deslizaremos através do silêncio das noites quietas
em que tantas vezes olhámos o céu e interrogámos o seu sentido.
Acredito na eternidade das pedras e não na dos sentimentos.
Acredito na integridade da água, do vento, das estrelas.
Eu acredito na continuidade das coisas que amamos.
Nisto eu acredito: na veemência destas coisas sem princípio nem fim,
na verdade dos sentimentos nunca traídos.
E de novo acredito que nada do que é importante se perde verdadeiramente.
Apenas nos iludimos,
julgando ser donos das coisas,
dos instantes e dos outros.
Comigo caminham todos os mortos que amei,
todos os amigos que se afastaram,
todos os dias felizes que se apagaram."
(Desconheço o autor)
" Que a força do medo que tenho
Não me impeça de ver o que anseio
Que a morte de tudo em que acredito
Não me tape os ouvidos e a boca
Porque metade de mim é o que eu grito
Mas a outra metade é silêncio.
Que a música que ouço ao longe
Seja linda ainda que triste
Que quem amo seja para sempre amado
Mesmo que distante...
Porque metade de mim é partida
Mas a outra metade é saudade.
Que as palavras que eu falo
Não sejam ouvidas como prece,
nem repetidas com fervor
Apenas respeitadas
Como a única coisa que resta a alguém inundado de sentimentos
Porque metade de mim é o que ouço
Mas a outra metade é o que calo.
Que essa minha vontade de ir embora
Se transforme na calma e na paz que eu mereço
Que essa tensão que me corroí por dentro
Seja um dia recompensada
Porque metade de mim é o que eu penso
mas a outra metade é um vulcão.
Que o medo da solidão se afaste,
e que o convívio comigo mesma se torne ao menos suportável.
Que o espelho reflita em meu rosto um doce sorriso
Que eu me lembro ter dado na infância
Porque metade de mim é a lembrança do que fui
A outra metade eu não sei.
Que não seja preciso mais do que uma simples alegria
Para me fazer aquietar o espírito
E que o teu silêncio me fale cada vez mais
Porque metade de mim é abrigo
Mas a outra metade é cansaço.
Que a arte nos aponte uma resposta
Mesmo que ela não saiba
E que ninguém a tente complicar
Porque é preciso simplicidade pra fazê-la florescer
Porque metade de mim é platéia
E a outra metade é canção.
E que a minha loucura seja perdoada
Porque metade de mim é amor
E a outra metade também. "
Adaptação; " palavras anónimas "
sábado, 9 de janeiro de 2010
Cada sonho, um degrau...
" Viver é sonhar,
decidir,
perder ou vencer
É desistir ou retornar
É crescer sem aparecer,
É uma grande história de amor.
Viver é uma aventura tão louca
Cada dia, um dia,
Cada sorriso, um sorriso,
Cada pessoa, um mundo,
Cada sonho, um degrau,
Cada passo um risco,
Cada erro uma oportunidade de aprender.
Viver é sempre demais...
É sempre vantagens,
É sempre seguir forte.
É sorrir por teimosia
Ou não disfarçar a alegria.
É ter certeza de que valeu a pena...
...Valeu a pena viver!! "
Totty
" O que queremos"
" Dinheiro? Status? Poder? Um corpo novo, que consiga fintar a decadência? Começas um ano novo e logo te interrogas. Que queres tu afinal, se pudesses escolher. Aposto que multiplicas por mil as cem promessas que fizeste por esta altura, no ano passado, e no ano anterior a esse. Que vais conseguir demonstrar não sei o quê no emprego, que te vais empenhar a fundo, que vais melhorar, que hão-de reparar em ti. Que os teus filhos hão-de ter tudo a que têm direito, e que as publicidades te convencem que precisam. Que o progresso é para aproveitar, e portanto essas rugas vão a vida, que ha uma clinica da qual te falam muito bem, que hás-de dar um geito nos pneuzinhos, nos dentes, no nariz, nas sobrancelhas, ainda que ja não sejas tu quem sairá de lá, mas uma outra coisa te convenceste que querias ser. Mais viajens, jantares, sapatos novos, uma blusa que namoras há tanto.
Cada ano que passa suspiras pelo futuro, planeias, apostas que o futuro será teu. A cada ano, por esta altura, esqueces-te, talvez, de recordar um pensamento pequeno, despercebido, que deixou um dia um musico que assassinaram de forma estupida, um musico que ja não te dirá nada, porque achas que ja não tens nada a aprender. Que disse muito simplesmente que a vida é aquilo que nos acontece quando estamos muito ocupados a fazer planos. Não ha como a idade para te colocar as coisas em perspectiva. Para perceberes que não há tempo nem futuro que te valham, se não agarrares este momento que tens entre os dedos.
Eu, vocês, os nossos amigos, os nossos vizinhos, queremos afinal muito pouco. Muito pouco comparado com o que nos fazem crer que desejamos. Uma oportunidade, uma chance pequenina, de experimentarmos a maravilha de sermos de alguem, e sabermos que alguem quer ser nosso.
E por momentos, nem que seja por um momento, saborear o espanto de conseguirmos esquecer-nos de nós, por um momento,
que seja um pequeno momento,
imaginarmos que ao nosso lado um outro coração corre à mesma velocidade serena, ansioso por chegar ao mesmo lugar, onde nos espera um mesmo destino,
por um momento,
um momento simples,
pequeno se quiseres, que te garante estares vivo,
porque alguém te deseja vivo, ao teu lado, a tocar-te ao de leve, apenas o suficiente para saberes que não estás só, que não estás só neste momento,
esse pequeno, irrepetivel momento,
em que o caminho nos parece suave, em que podes, por segundos, fechar os olhos e abrir os braços, seguro que alguém te irá segurar na queda, subitamente leve numa relva fresca, os pés numa madeira lisa e limpa, num suave fio de agua, tranquilo por um momento,
amado por um momento,
que provavelmente não se repetirá, mas que não trocarias por nada,
nessa absoluta necessidade,
enquanto houver um sopro de vida,
apesar do medo,
apesar das regras,
das probabilidades,
das mais-que-evidentes-certezas,
esse momento, esse singelo, pequeno, inesperado momento,
em que finalmente nos cicatrizam todas as feridas de uma existencia aflita. "
E por momentos, nem que seja por um momento, saborear o espanto de conseguirmos esquecer-nos de nós, por um momento,
que seja um pequeno momento,
imaginarmos que ao nosso lado um outro coração corre à mesma velocidade serena, ansioso por chegar ao mesmo lugar, onde nos espera um mesmo destino,
por um momento,
um momento simples,
pequeno se quiseres, que te garante estares vivo,
porque alguém te deseja vivo, ao teu lado, a tocar-te ao de leve, apenas o suficiente para saberes que não estás só, que não estás só neste momento,
esse pequeno, irrepetivel momento,
em que o caminho nos parece suave, em que podes, por segundos, fechar os olhos e abrir os braços, seguro que alguém te irá segurar na queda, subitamente leve numa relva fresca, os pés numa madeira lisa e limpa, num suave fio de agua, tranquilo por um momento,
amado por um momento,
que provavelmente não se repetirá, mas que não trocarias por nada,
nessa absoluta necessidade,
enquanto houver um sopro de vida,
apesar do medo,
apesar das regras,
das probabilidades,
das mais-que-evidentes-certezas,
esse momento, esse singelo, pequeno, inesperado momento,
em que finalmente nos cicatrizam todas as feridas de uma existencia aflita. "
Rodrigo Guedes de Carvalho
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
Lei de Lavoisier
No fim de cada frase... existirá sempre o recomeço de uma nova...
Votos de um excelente 2010.
Que este novo ano que agora se inícia, nesta constante, mutação que é a vida,
se concretizem de alguma forma os nossos mais sinceros e profundos desejos...
Felicidades e obrigado a todos os que acompanham este blog.
Feiticeira
" O Fortuna
Velut luna
Statu variabilis,
semper crescis aut decrescis;
vita detestabilis
nunc obdurat et tunc curat
ludo mentis aciem,
egestatem,
potestatem
dissolvit ut glaciem.
II
Sors immanis et inanis,
rota tu volubilis,
status malus,
vana salus
semper dissolubilis,
obumbrata et velata
michi quoque niteris ;
nunc per ludum
dorsum nudum
fero tui sceleris.
III
Sors salutis et virtutis
michi nunc contraria,
est affectus et defectus
semper in angaria.
Hac in hora
Sine mora
corde pulsum tangite ;
quod per sortem
quod per sortem
sternit fortem, sternit fortem,
mecum omnes plangite !
(CARMINA BURANA, 1994: 32 e 34.)
Ó Fortuna
como a lua mutável
sempre aumentas e diminuis
essa vida detestável
ora nos maltrata
nossos mais extravagantes desejos
a miséria
e o poder
Ela funde como gelo.
II
Sorte monstruosa e estúpida
em tua roda que gira
sucedem-se a doença
e a enganosa saúde sempre dissolúvel
nebulosa e velada
conspiras também contra mim
para pegar-me em peça
meu dorso nu
Está exposto aos teus golpes
III
a sorte da saúde
e a força
agora me é hostil
ela me trata
e me maltrata
Segundo sua fantasia
nesta hora sem demora
fazei vibrar as cordas
fazei vibrar as cordas
porque a sorte
abate o forte
chorai todos comigo !
Camina Burana por Carl Orff
Os carmina burana ( do latim carmen,ìnis 'canto, cantiga; e bura(m), em latim vulgar 'pano grosseiro de lã', geralmente escura; por metonímia, designa o hábito de frade ou freira feito com esse tecido) são textos poéticos contidos num importante manuscrito do século XIII, o Codex Latinus Monacensis, encontrados durante a secularização de 1803, no convento de Benediktbeuern - a antiga Bura Sancti Benedicti, fundada por volta de 740 por São Bonifácio, nas proximidades de Bad Tölz, na Alta Baviera. O códex compreende 315 composições poéticas, em 112 folhas de pergaminho, decoradas com miniaturas. Actualmente o manuscrito encontra-se na Biblioteca Nacional de Munique.
Carl Orff, descendente de uma antiga família de eruditos e militares de Munique, teve acesso a esse códex de poesia medieval e arranjou alguns dos poemas em canções seculares para solistas e coro, "acompanhados de instrumentos e imagens mágicas.
In: http://pt.wikipedia.org/wiki/Carmina_Burana