É incontestável que vivemos os mais divinos momentos de um grande amor.
Tão incontestável quanto a felicidade que fez parte das nossas vidas, enquanto estivemos juntos. Tão verdadeiro quanto os sentimentos que nos uniram determinando a nossa total entrega, um ao outro, de boca fechados a todos e a tudo que ousasse interferir nas nossas vidas.
É indiscutível o sublime que alcançou o nosso relacionamento, pautado sempre pela cumplicidade, pela alegria, pela sinceridade, pela certeza do reencontro de almas que se completavam e que sempre se procuraram.
Tão importantes e reais foram os sonhos que juntos sonhamos, quanto foi cada segundo das nossas vidas, enquanto elas se fundiram numa só, transformando-nos num só corpo alimentado por duas almas que se completavam sem culpas, sem medos, sem melindres, sem mistérios e com total transparência.
Tão importantes e reais foram os sonhos que juntos sonhamos, quanto foi cada segundo das nossas vidas, enquanto elas se fundiram numa só, transformando-nos num só corpo alimentado por duas almas que se completavam sem culpas, sem medos, sem melindres, sem mistérios e com total transparência.
Hás-de concordar comigo que jamais nos enganamos ao acreditarmos que ninguém seria capaz de amar tanto quanto nós, com a mesma pureza, a mesma lealdade, a mesma entrega, a mesma franqueza, a mesma serenidade, porque puro e completo era o sentimento que nos tinha aproximado e que soubemos regar com carinho, ternura, simplicidade, objectividade, respeito, integridade e dignidade.
Óbvio que, por sermos humanos e termos recebido a graça de nos reencontrarmos neste planeta, nesta vida, fomos também aguilhoados com a dádiva de enfrentarmos situações opostas por nós sonhadas, o que nos fez crescer e nos deu a oportunidade de nos conhecermos ainda mais, brindados que fomos com as intempéries de todos os tipos, permitindo-nos revelar os nossos vários estados de espírito e humor, extravasando as nossas inseguranças, carências, medos, desconfianças, ciúmes, decepções, frustrações e defeitos, sendo certo, também, que nada disso foi superior à magnitude do nosso amor, da nossa honra, da nossa dignidade, dos nossos princípios, da essência das nossas almas e dos nossos corpos.
Óbvio que, por sermos humanos e termos recebido a graça de nos reencontrarmos neste planeta, nesta vida, fomos também aguilhoados com a dádiva de enfrentarmos situações opostas por nós sonhadas, o que nos fez crescer e nos deu a oportunidade de nos conhecermos ainda mais, brindados que fomos com as intempéries de todos os tipos, permitindo-nos revelar os nossos vários estados de espírito e humor, extravasando as nossas inseguranças, carências, medos, desconfianças, ciúmes, decepções, frustrações e defeitos, sendo certo, também, que nada disso foi superior à magnitude do nosso amor, da nossa honra, da nossa dignidade, dos nossos princípios, da essência das nossas almas e dos nossos corpos.
Fomos, em suma, dois seres que se apaixonaram louca e perdidamente, que transformaram esse sentimento no mais sublime amor sem que perdêssemos a paixão que os nossos corações revelaram ser sensata, porque jamais desprovida de sanidade.
Não temo e menos ainda me envergonho de afirmar qualquer uma dessas características que formaram o conjunto de um relacionamento vivido intensa e verdadeiramente, dotado do mais puro e bonito amor que se enraizou nos nossos corações após as nossas regas sinceras, repletas do mais terno carinho, de toda a compreensão, de toda a entrega que nós permitimos um ao outro, porque a semente já viera plantada em nós, sabe-se lá há quantas vidas. Permitiu que realizassemos juntos, todos os sonhos possíveis, em cada momento em que nos fizemos presentes de alguma forma, ainda que tão-somente através dos nossos pensamentos. Agora, faço um derradeiro pedido.
Certamente ele seria desnecessário, porque nos conhecemos um ao outro, muito mais do que a nós mesmos – uma vez que jamais fomos estranhos e não foi nesta vida, com toda a certeza, aprendemos a nos amar e que nos descobrimos -, por mais que nós dois tenhamos tentado nos revelar o oposto do que somos, sempre em razão das nossas dores, das nossas frustrações, das nossas mágoas, das nossas feridas, da nossa incompreensão aos actos e palavras despejados por ambos nos momentos em que sangravam os nossos corações. Assim, peço-te, do fundo do coração: não permitas que nada, nem ninguém, apague o que de mais bonito existiu entre nós; medica toda e qualquer chaga que porventura ainda esteja aberta, para que não haja dor entre nós; não deixes que qualquer nódoa ou cicatriz apague ou extermine, do teu coração, os momentos mais felizes das nossas vidas, vividos com o mais belo e puro amor nascido de nós e vivido por nós; nunca esqueças a felicidade que vivemos, jamais me substituas dentro do teu coração, reservando sempre, para mim, o espaço que me foi concedido por ti para guardar o meu coração dentro do teu, já que o meu eu entreguei-te com todo amor; não permitas aos teus pensamentos que a minha imagem seja denegrida, que eles esqueçam quem eu sou verdadeiramente, o que representei para ti, o que fomos e somos um para o outro; não me queiras mal um só momento sequer; não esqueças o quanto eu sempre te amei; acredita sim, no fundo da tua alma, que sempre estarei à tua espera, sentido o mesmo amor que sempre senti por ti, porque ele é tão-somente teu; não sofras, não procures a dor, não a aceites, não te deixes enganar por sentimentos que poderão assemelhar-se ao nosso amor, mas que, nós dois sabemos, jamais estarão próximos de parecer-se com ele, porque ele é único, é insubstituível, é indestrutível, é eterno.
Por fim eu peço-te: não deixes apagar o sorriso dos teus lábios, a ternura da tua voz, a sensibilidade da tua alma, o respeito que sempre pautou o nosso convívio enquanto fomos felizes juntos, a alegria das tuas palavras, a honestidade das tuas atitudes, a sinceridade que pautou o nosso relacionamento, o teu bom humor, a tua alegria, a tua felicidade... Não foi por acaso que nos encontramos, que nos deixamos levar por um relacionamento que começou com a mesma força do amor que hoje existe dentro de mim, que nos entregamos, que nos sentimos as pessoas mais felizes deste mundo! Não foi sem razão que os nossos corações dispararam, os nossos olhos brilharam, os nossos pensamentos viajaram, os nossos corpos tremeram, as nossas peles vibraram... Também deve haver alguma razão para que tudo tenha conspirado contra a nossa união. Talvez não tivesse chegado, ainda, o momento das nossas almas se unirem para sempre...
Não temo e menos ainda me envergonho de afirmar qualquer uma dessas características que formaram o conjunto de um relacionamento vivido intensa e verdadeiramente, dotado do mais puro e bonito amor que se enraizou nos nossos corações após as nossas regas sinceras, repletas do mais terno carinho, de toda a compreensão, de toda a entrega que nós permitimos um ao outro, porque a semente já viera plantada em nós, sabe-se lá há quantas vidas. Permitiu que realizassemos juntos, todos os sonhos possíveis, em cada momento em que nos fizemos presentes de alguma forma, ainda que tão-somente através dos nossos pensamentos. Agora, faço um derradeiro pedido.
Certamente ele seria desnecessário, porque nos conhecemos um ao outro, muito mais do que a nós mesmos – uma vez que jamais fomos estranhos e não foi nesta vida, com toda a certeza, aprendemos a nos amar e que nos descobrimos -, por mais que nós dois tenhamos tentado nos revelar o oposto do que somos, sempre em razão das nossas dores, das nossas frustrações, das nossas mágoas, das nossas feridas, da nossa incompreensão aos actos e palavras despejados por ambos nos momentos em que sangravam os nossos corações. Assim, peço-te, do fundo do coração: não permitas que nada, nem ninguém, apague o que de mais bonito existiu entre nós; medica toda e qualquer chaga que porventura ainda esteja aberta, para que não haja dor entre nós; não deixes que qualquer nódoa ou cicatriz apague ou extermine, do teu coração, os momentos mais felizes das nossas vidas, vividos com o mais belo e puro amor nascido de nós e vivido por nós; nunca esqueças a felicidade que vivemos, jamais me substituas dentro do teu coração, reservando sempre, para mim, o espaço que me foi concedido por ti para guardar o meu coração dentro do teu, já que o meu eu entreguei-te com todo amor; não permitas aos teus pensamentos que a minha imagem seja denegrida, que eles esqueçam quem eu sou verdadeiramente, o que representei para ti, o que fomos e somos um para o outro; não me queiras mal um só momento sequer; não esqueças o quanto eu sempre te amei; acredita sim, no fundo da tua alma, que sempre estarei à tua espera, sentido o mesmo amor que sempre senti por ti, porque ele é tão-somente teu; não sofras, não procures a dor, não a aceites, não te deixes enganar por sentimentos que poderão assemelhar-se ao nosso amor, mas que, nós dois sabemos, jamais estarão próximos de parecer-se com ele, porque ele é único, é insubstituível, é indestrutível, é eterno.
Por fim eu peço-te: não deixes apagar o sorriso dos teus lábios, a ternura da tua voz, a sensibilidade da tua alma, o respeito que sempre pautou o nosso convívio enquanto fomos felizes juntos, a alegria das tuas palavras, a honestidade das tuas atitudes, a sinceridade que pautou o nosso relacionamento, o teu bom humor, a tua alegria, a tua felicidade... Não foi por acaso que nos encontramos, que nos deixamos levar por um relacionamento que começou com a mesma força do amor que hoje existe dentro de mim, que nos entregamos, que nos sentimos as pessoas mais felizes deste mundo! Não foi sem razão que os nossos corações dispararam, os nossos olhos brilharam, os nossos pensamentos viajaram, os nossos corpos tremeram, as nossas peles vibraram... Também deve haver alguma razão para que tudo tenha conspirado contra a nossa união. Talvez não tivesse chegado, ainda, o momento das nossas almas se unirem para sempre...
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