segunda-feira, 17 de maio de 2010





" Falo de ti às pedras das estradas

E ao sol que é loiro como o teu olhar

Falo ao rio, que desdobra a faiscar

Vestidos de Princesas e de Fadas


Falo às gaivotas de asas desdobradas

Lembrando lenços brancos a acenar

E aos mastros que apunhalam o luar

Na solidão das noites consteladas"
 
 

2 comentários:

Joan Mulet disse...

Cuando no puedes hablar con alguna persona estimada, a cualquier cosa bella de la naturaleza te apetece decirle cosas pensando en que te va a escuchar la persona que quieres. Muy bella la poesía.

Feiticeira disse...

Obrigado Joan, é isso mesmo.